No clima abafado do Caribe, um jovem se encontra precisando de algum alívio. Ele se abaixa no banheiro, sua mente cheia de pensamentos luxuriosos. Ele é um cara comum, mas tem um lado selvagem que não tem medo de mostrar. Ele começa a acariciar seu pau duro, sua mão se movendo em um movimento rítmico. A visão de sua própria mão o masturbando é o suficiente para causar arrepios em sua espinha. Ele é mestre de seu próprio corpo, sabendo exatamente como se tocar para se levar ao limite. Seus golpes se tornam mais rápidos, sua respiração se aproxima do clímax. E então, com um punheta final, ele goza, sua porra respingando por toda a pia. A visão do seu gozo é um testemunho de sua proeza sexual, um lembrete de seu lado selvagem.